O ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), deixará a Corte com segurança vitalícia garantida pelo próprio tribunal. O benefício inclui escolta armada, carro oficial e proteção 24 horas — tudo custeado com dinheiro público, mesmo após o fim do mandato.
A decisão levanta sérias discussões sobre privilégios e desigualdade no poder público. Enquanto milhões de brasileiros enfrentam filas no SUS, insegurança nas ruas e impostos cada vez mais altos, ex-ministros do STF seguem desfrutando de um tratamento de elite, blindados da realidade que o cidadão comum enfrenta todos os dias.
Barroso, conhecido por declarações polêmicas e por seu ativismo judicial, sai deixando um legado questionável: um Supremo cada vez mais distante do povo e mais próximo de interesses políticos. Para muitos, a segurança vitalícia soa menos como proteção e mais como um símbolo de castas dentro do Estado, algo que não combina com uma república democrática.
Enquanto o cidadão comum é obrigado a se virar sozinho, a alta cúpula da Justiça segue garantindo seus próprios privilégios — a verdadeira “justiça” de dois pesos e duas medidas.
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Fonte tirada: estadão.com.br, gazetadopovo.com.br, cnnbrasil.com.br
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