A decisão da esquerda de barrar o nome do irmão de Luba na Comissão Parlamentar Mista de Ética (CPMI) do INSS gerou forte reação nos bastidores de Brasília. A indicação, que vinha sendo construída com apoio de parlamentares mais moderados, foi interrompida após articulação direta de partidos alinhados ao governo.
Fontes no Congresso afirmam que o veto teve motivações políticas, e não técnicas. O indicado possuía experiência comprovada na área administrativa, mas foi descartado por “não se encaixar na linha ideológica” do grupo que domina as comissões.
Nos corredores da política, o clima é de indignação. Deputados e senadores mais à direita classificam o episódio como mais uma demonstração de aparelhamento institucional e perseguição ideológica.
A população, que assiste ao enfraquecimento de indicações pautadas por mérito, vê nessa decisão um retrato da velha prática de partidarizar cargos públicos, afastando técnicos competentes apenas por divergirem da visão dominante.
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Fonte tirada: g1.globo.com, gazetadopovo.com.br, metropoles.com
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